Avião russo caiu na península do Sinai, no Egito, com 224 passageiros e sete tripulantes a bordo.
Ainda não se sabem as causas do acidente.
anunciou hoje o gabinete do primeiro-ministro egípcio, Ismail Sharif, em comunicado.
Um alto funcionário da autoridade de controlo do espaço aéreo disse à Agência France Presse que a comunicação foi perdida quando o avião sobrevoava o norte da Península do Sinai, 23 minutos depois da descolagem.
Segundo fontes da aviação civil do Egito, seguiam a bordo do avião da companhia russa Kogalymavia, conhecido como Metroje, 217 passageiros e sete tripulantes.
Um dos membros da equipe de buscas, citado pela Reuters, esteve no local e diz que o aparelho está “completamente destruído.
Não há indicações de que o avião russo tenha sido alvo de qualquer tipo de ataque, segundo fontes da segurança do Egito. Entretanto, a área de queda fica próxima a uma base de insurgentes afiliados ao Estado Islâmico. De acordo com informações do Daily Mail, os pilotos são avisados a não voar mais baixo do que 24.000 pés, por conta do perigo de artilharia antiaérea na região.
Ainda não se sabem as causas do acidente.
anunciou hoje o gabinete do primeiro-ministro egípcio, Ismail Sharif, em comunicado.
Um alto funcionário da autoridade de controlo do espaço aéreo disse à Agência France Presse que a comunicação foi perdida quando o avião sobrevoava o norte da Península do Sinai, 23 minutos depois da descolagem.
Segundo fontes da aviação civil do Egito, seguiam a bordo do avião da companhia russa Kogalymavia, conhecido como Metroje, 217 passageiros e sete tripulantes.
Um dos membros da equipe de buscas, citado pela Reuters, esteve no local e diz que o aparelho está “completamente destruído.
Provavelmente todos a bordo morreram”.
informações da agência Reuteurs.Não há indicações de que o avião russo tenha sido alvo de qualquer tipo de ataque, segundo fontes da segurança do Egito. Entretanto, a área de queda fica próxima a uma base de insurgentes afiliados ao Estado Islâmico. De acordo com informações do Daily Mail, os pilotos são avisados a não voar mais baixo do que 24.000 pés, por conta do perigo de artilharia antiaérea na região.