Eduardo Cunha, o presidente da Câmara cada vez mais envolvido em denúncias de corrupção, promete decidir nesta terça-feira se aceitará ou não o pedido de abertura de impeachment feito pela oposição.
Cunha se segura no cargo por um fio depois de terem se tornado públicos os documentos enviados pela Suíça que comprovam que as quatro contas da família dele no país teriam sido alimentadas por verba desviada de um contrato de 34,5 milhões de dólares da Petrobras em Benin, na África.
Neste sábado, líderes da oposição, incluindo os do PSDB e do DEM, assinaram uma nota pedindo o afastamento dele do cargo.
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